Mas a minha motivação? a vontade de sair da cama e ir trabalhar, de chegar ao fim do dia com a sensação de que fiz o que realmente gosto?
Só porque a situação económica do país está péssima, tenho que travar os meus sonhos? tenho que me rezignar ao que já tenho? ou tenho de aproveitar a conjectura e lutar por mais?
O mais pode não ser apenas em termos ecómicos. É o mais de mim, mais da minha inteligência, mais empreededorismo e missão cumprida.
Ando a pensar, muito (também o consigo fazer). Ultimamente tenho queimado muitos neurónios porque estou a pressioná-los, estou a pô-los à prova, a apertar-lhes o cinto e quero ver como funcionam sob pressão.
Depois de iniciar a minha pesquisa (que ainda está bem no inicio) descobrir isto e a verdade é apenas uma: Nada se faz bem feito, se não for feito com amor. E já agora dedicação, preserverança, determinação, vontade, desejo, metas.... (podem acrescentar mais alguns)
Partilho 7 lições de ouro de Steve Jobs
Criativo, inovador, perfeccionista ao extremo e com um instinto de marketing digno de um pop-star, cada discurso de Steve Jobs é esperado com o um grande evento de cultura pop. Algumas de suas lições já entraram para a história:
1. “A inovação define líderes e seguidores”
2. “Seja um fanático pela qualidade. A maioria das pessoas não está acostumada a um ambiente onde a excelência é a regra”.
A excelência não admite atalhos. Para alcançá-la, além de estabelecê-la como prioridade, terá que empenhar tempo, talento, habilidades e dinheiro para alcançar aqueles dois passos a mais, que fazem toda a diferença.
3. “A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o trabalho que preenche seus sonhos, não se acomode. Com todas as forças do seu coração, saberá quando encontrar”.
4. ‘Um conceito do budismo é ‘uma mente aprendiz’. É maravilhoso ter uma mente aprendiz’.
Uma mente aprendiz vê as coisas como são, e num relance pode perceber o significado real de atos e pessoas. Desenvolver uma mente aprendiz inclui observar o mundo e as coisas livre de preconceitos, julgamentos e fórmulas prontas, como uma criança que descobre o ambiente ao seu redor cheio de curiosidade e êxtase.
4 comentários:
Como te compreendo. Eu acho que o que sentes é o que muita gente sente, eu inclusive. Tens pessoas que vivem não sei quantos anos no mesmo emprego, na mesma mesa, na mesma cadeira a fazer sempre o mesmo. Tens outras que arriscam e procuram o que as faz vibrar. Cada vez mais esta busca pela lenda pessoal é como uma missão para a vida. Ter emprego só não chega, é preciso gostar e sentirmo-nos realizadas com ele. Se isso não acontece, no fim dos dias pensamos que poderia ter sido diferente e que talvez não ousamos por burrice. Eu procuro o meu caminho, sei tanto o que gosto de fazer, o que me preenche mas às vezes acho que não o emprego para mim :) é complexo.
Concordo plenamente com tudo o que dizes...os meus pais queriam que eu fosse para medicina, para seguir o caminho de todos os netos do lado materno dos meus avós...mas eu troquei-lhes as voltas! Estou numa profissão que em ganho menos! Mas gosto muito do que faço...embora ultimamente tenha um bichinho a despertar-me para outra àrea, em que terei de tirar uma licenciatura também, mas que farei mais a título de voluntariado!
Sem dúvida que a paixão pelo trabalho é importante!!
Conheço bem essas palavras li o livro da vida dele e adorei!
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