setembro 02, 2009

Sobremesa:bolo (queimado) mármore+chá à conversa com amigos

Com uma noite como a de ontem, com uma lua radiante e uma temperatura agradável, o jantar na rua foi uma delícia acompanhada de costeletinhas de borrego assadas na brasa e uma bela salada, tudo regado com um bom vinho tinto. Para terminar nada melhor que uma boa sobremesa (que deveria estar optima, mas não estava) preparada para os amigos M. e D. que nos visitaram para nos acompanhar no café (os meninos) e no chá (para as meninas).

Como a amiga M. adora bolo mármore, resolvi faze-lo para poder oferecer assim que chegasse. A minha intenção foi optima mas o resultado final nem por isso. Em vez de seguir a receita de sempre, lembrei-me que tinha uma outra retirada da internet e decidi experimentá-la. Bad choice. O resultado não foi famoso, apesar dos meus amigos dizerem que sim. Que simpáticos que são! eu sei que já fiz melhor e que este, coitado...até se comeu, mas não chorámos por mais.
Da próxima vez prometo que, não me meto em aventuras, que sigo a receita antiga e que o chocolate de culinária é bom, mas é melhor para a mousse de chocolate, porque para o bolinho, bom mesmo é o em pó!

O sentido da visão ficou também um bocado ferido, porque o aspecto do meu bolo já teve dias melhores.
Amigo D.: és muito, mas muito simpático quando dizes que adoras bolos queimados, eu até acredito, mas a parte queimada não sabe bem, e não me ofendo se da próxima vez a tirares.

Aqui está o resultado que de famoso não tem nada:

Acreditem que já fiz melhores, tanto no sabor, como no aspecto visual.
Como os nossos amigos são mesmo muito queridos, levaram-nos um presente que adorámos.
Mal sabiam eles que no sábado passado andámos feitos doidos à procura destas e que não comprámos nada porque não encontrámos "a tal".
Esta é sem dúvida a nossa cara e é simples e de bom gosto. Só podia, certo?
A noite foi fantástica, com muita risada e boa disposição.
Uma conversa descontrída e barulhenta q.b. como só podia ser, porque senão não era nossa.
A Luna também esteve presente e sentiu-se em casa.
O amigo Amilcar reapareceu no Penedo e foi embora, por muita tristeza nossa com um "Adeus Martinha", levando consigo o seu boné e a estimada malinha.
Amilcar volta sempre. Estás perdoado!


Amigos, voltem quando quiserem. Serão sempre bem-vindos!