junho 30, 2011

A lei da natureza

fotografia: arquivo pessoal - Manel 20-Junho-2011
Ver o meu filho dormir é das coisas mais tranquilas que posso fazer. Dá-me uma sensação de paz, uma leveza na alma. Desperta-me os sentidos. Penso na minha vida antes dele nascer, em como a minha vida mudou depois de o ter, sinto uma alegria enorme, um amor desmedido, uma vontade de abraçar a vida e agradecer-lhe sempre por mo ter oferecido. Desassossega-me o coração. Que lhe aconteça alguma coisa de mal, que alguém mo roube, que caia, se magoe ou que não consiga descodificar o que quer. Tenho medo de não ser a melhor mãe possivel, de não responder convenientemente aos apelos e às suas necessidades mas, sobretudo tenho um medo enorme, terrível de o perder.
Nunca, nunca uma mãe deveria ver partir os seus filhos. É contra-natura e deve ser uma dor tremenda e uma ferida que sangra para não mais parar.
Culpem a fama, o carro, o cinto, a velocidade, a juventude. Culpem o que quiserem. A vida, a sorte ou o destino. Mas, não tirem nunca um filho a uma mãe.

O dia começou

fotografia: arquivo pessoal
Muito cedo para mim, como todos os outros dias da semana. E o pequeno-almoço já tardio, pois não consigo comer antes das 10h (apenas bebo um copo de leite antes de sair de casa), foi: 1 iogurte soja de pêssego, mirtilhos e 1 ch de chá de cereais de trigo integral.
Agora apetece-me dizer hummmmm